IMPÉRIO MAÇÔNICO DO BRASIL



BREVE HISTÓRICO

1797
 – É o ano onde aparece a primeira referência de uma loja maçônica no brasil, em águas territoriais da Bahia, na fragata francesa La Preneuse, denominada Cavaleiros da Luz;

1800 – Criação, em Niterói, da loja maçônica União;

1801 – A primeira loja maçônica regular do Brasil foi a Reunião (sucessora da União), fundada no Rio de Janeiro, filiada ao Oriente da Ilha de França (Ille de France), antigo nome da Ilha Maurício, à época possessão francesa e hoje britânica;

1802 – Criação, na Bahia, da loja maçônica Virtude e Razão;

1803 – O Grande Oriente Lusitano, desejando propagar, no Brasil, a “verdadeira doutrina maçônica”, nomeou para esse fim três delegados, com plenos poderes para criar lojas regulares no Rio de Janeiro, filiadas àquele Grande Oriente;

1804 – Fundação das lojas maçônicas Constância e Filantropia, as quais, junto com a Reunião, serviram de centro comum para todos os maçons existentes no Rio de Janeiro, regulares e irregulares, tratando de iniciar outros, até ao grau de Mestre;

1806 – O último vice-rei do Brasil, Dom Marcos de Noronha e Brito (oitavo conde dos Arcos), fechou as lojas Constância e Filantropia, cessando as atividades maçônicas no Rio de Janeiro, mas continuando e se expandindo, principalmente na Bahia e em Pernambuco. Apesar desta proibição os trabalhos prosseguiam com as novas lojas maçônicas São João de Bragança e Beneficência no Rio de Janeiro;

1807 – Criação da loja maçônica Virtude e Razão Restaurada, sucessora da Virtude e Razão;

1808 – Dom João VI e sua família fogem de Portugal em decorrência da Revolução Napoleônica vindoura da França. Quando o rei chegou ao Brasil encontrou a Maçonaria já plenamente estabelecida. No nordeste brasileiro havia um grande número de lojas maçônicas, que aos poucos foram espalhando-se pelo restante do país;

1809 – Fundação, em Pernambuco, da loja maçônica Regeneração;

1812 – Fundação da loja maçônica Distintiva, em S. Gonçalo da Praia Grande (Niterói);

1813 – Instalação, na Bahia, da loja maçônica União. Fundações de uma Obediência efêmera e sem suporte legal – que alguns consideram como o primeiro Grande Oriente Brasileiro – constituída por três loja maçônica da Bahia e uma do Rio de Janeiro;

1815 – É fundada a loja maçônica Comércio e Artes, conservaram-se independente, adiando sua filiação ao Grande Oriente Lusitano;

1818 – Dom João VI através de um Alvará proibiu sob pena de morte, as sociedades secretas, em especial a Maçonaria, por considerá-las centro de conspiração contra o Estado;

1820 – Estoura a Revolução Liberal do Porto em 1820, liderada pelos maçons portugueses, exigindo a volta de D. João VI para Portugal. Também é desencadeada na Espanha a Revolução de 1820. A vaga liberal maçônica, começava contestar os Estados Absolutistas da Península Ibérica;

1821 – D. João VI com receio de perder o trono regressa para Portugal, deixando como herdeiro, o primogênito D. Pedro I. Nesta altura, as lojas maçônicas já se reorganizaram e estavam funcionando novamente, tornando-se mais numerosas no Sul;

• A Maçonaria aparece, então, funcionando como verdadeiro partido, dentro do qual começam a surgir as primeiras discórdias oriundas de interesses diversos. Haviam duas potências Maçônicas uma liderada por Joaquim Gonçalves Ledo e aliados, que desejavam a independência sob a forma de República e a outra liderada por José Bonifácio e seus seguidores, que não desejavam a independência, mas a aceitaram em forma de Monarquia, gerando assim uma espécie de semi-independência. Democratas e aristocratas reuniam-se nas lojas maçônicas para discutir suas ideias e projetos. Defendiam a emancipação, mas não chegavam a um acordo sobre como esta emancipação se realizaria. O grupo de Gonçalves Ledo, os democratas, predominava no Grande Oriente do Brasil, enquanto que os aristocratas, liderados por José Bonifácio, dominavam o Apostolado da Nobre Ordem dos Cavaleiros da Santa Cruz. Os dois grupos tentavam atrair D. Pedro para a Maçonaria. O príncipe agradou ambos os lados ingressando nas duas lojas maçônicas.

• No dia 13 de maio de 1822, a loja maçônica Comércio e Artes, então gerida pelo “aristocrata” José Bonifácio (o grande responsável pela Independência do Brasil) juntamente com o “democrata” Joaquim Gonçalves Ledo, outorgam o título de “Defensor Perpétuo do Brasil” à Dom Pedro I.

• No dia 17 de junho de 1822 é fundado o Grande Oriente.

• No dia 02 de agosto de 1822, Dom Pedro I com 23 anos de idade é iniciado na maçonaria, prestou juramento e adotou o nome de Guatimozin;

1822 – Dom Pedro I (Dom Pedro IV em Portugal) proclama à Independência Brasileira do Reino de Portugal influenciado pelos maçons;

• No dia 14 de setembro de 1822, estoura a briga entre Gonçalves Ledo (tendências republicanas) e José Bonifácio (tendências monarquistas).

• No dia 04 de outubro de 1822, Dom Pedro I comparece ao Grande Oriente do Brasil e toma posse no cargo de Grão-Mestre, sendo na oportunidade aclamado Imperador Constitucional e Defensor Perpétuo do Brasil.

• No dia 25 de outubro de 1822, D. Pedro I fecha o Grande Oriente do Brasil (GOB). Porém as atividades da maçonaria continuaram a serem executados em lojas maçônicas individuais. O próprio Imperador chegou a montar uma loja maçônica no palácio.

1823 – D. Pedro I fecha o "apostolado" de José Bonifácio, devido aos “planos tenebrosos” que estavam discutindo. Porém determina o livre funcionamento da maçonaria;

1824 – Os maçons deputados da Assembléia Nacional Constituinte continuaram atuando em forte oposição ao Imperador que resolveu fechá-la e outorgar uma Constituição em 24 de março de 1824 que durou todo o período imperial;

• A Revolução do Equador de 1824 teve, como um de seus principais líderes, o frei Caneca (Joaquim do Amor Divino Rabelo e Caneca), frade carmelita, maçom e republicano, que já havia sido um dos expoentes da Revolução Pernambucana de 1817 e que, entre dezembro de 1823 e agosto de 1824, fez intensa pregação republicana em 29 números do Typhis Pernambucano, jornal que publicou no Recife, desferindo campanha contra o imperador, desde a dissolução da Constituinte e a imposição da Constituição de 24 de fevereiro de 1824.

1826 – Morre o rei de Portugal D. João VI, inicia-se uma disputa sobre a sucessão real. O herdeiro imediato era D. Pedro I, que havia sido deserdado por causa da Independência do Brasil;

• Após a morte de D. João VI a questão da sucessão foi retomada. Sabendo da morte do pai, D. Pedro I abdicou em favor da sua filha mais velha, Maria da Glória. Durante a menoridade da rainha entregou a regência do reino lusitano a seu irmão D. Miguel. Este deveria casar-se com a sobrinha e jurar a Constituição que D. Pedro outorgava para Portugal. Estabelecia-se uma situação inversa pois, desta vez, a Carta Constitucional saía do Brasil para Portugal.

1828 – Inicia a Guerra Civil Portuguesa (Guerra dos Dois Irmãos, de 1828 a 1834), uma guerra travada entre D. Pedro I (D. Pedro IV em Portugal) e D. Miguel I (irmão mais novo de D. Pedro I). De um lado estavam os “Liberais” (liderados por D. Pedro) apoiados pelo Reino Unido, França e Bélgica; e do outro lado estavam os “Tradicionais, Absolutistas e Antimaçônicos” (liderados por D. Miguel) apoiados pelo Reino da Espanha;

• Tentando restaurar os direitos da filha ao trono de Portugal, e contando com o apoio e o incentivo de constitucionalistas portugueses, D. Pedro resolveu auxiliar financeiramente a luta contra D. Miguel em Portugal.

• A Inglaterra via com preocupação a possibilidade com a desistência de D. Pedro, que a coroa portuguesa ficasse com seu irmão, D. Miguel, pois ocorreria uma aproximação de Portugal com a Santa Aliança (criada pelas potências monárquicas da Europa: Império Russo, Império Austríaco e Reino da Prússia. A sua criação foi uma consequência da derrota final de Napoleão Bonaparte pelo Czar Alexandre I), o que de modo algum agradaria ao governo Inglês.

1831 – D. Pedro I abdicou a coroa do Brasil para o filho D. Pedro II e viajou para Portugal para defender o direito ao trono português contra o seu irmão "absolutista" (D. Miguel I). Após a abdicação foi reinstalado o Grande Oriente;

• Cinco dias após abdicar, ou seja, a 12 de abril 1831, D. Pedro I (com 32 anos de idade), aguardando o embarque para a Europa, a bordo do navio Warspite, redigiu a seguinte carta de despedida ao seu filho, que viria ser o imperador D. Pedro II (com apenas 5 anos de idade) por isto o Brasil ficou nas mãos dos regentes maçons José Bonifácio e Pe. Feijó, “educando” o pequeno D. Pedro II de forma liberal:

"Meu querido filho, e meu imperador. Muito lhe agradeço a carta que me escreveu, eu mal a pude ler, pois que as lágrimas eram tantas que me impediam a ver; agora que me acho, apesar de tudo, um pouco mais descansado, faço esta para lhe agradecer a sua, e para certificar-lhe que enquanto vida tiver as saudades jamais se extinguirão em meu dilacerado coração.
Deixar filhos, pátria e amigos, não pode haver maior sacrifício; mas levar a honra ilibada, não pode haver maior glória. Lembre-se sempre de seu pai, ame a sua mãe e a minha pátria, siga os conselhos que lhe derem aqueles que cuidarem da sua educação, e conte que o mundo o há de admirar, e que me hei de encher de ufania por ter um filho digno da pátria. Eu me retiro para a Europa: assim é necessário para que o Brasil sossegue, e que Deus permita, e possa para o futuro chegar àquele grau de prosperidade de que é capaz. Adeus, meu amado filho, receba a bênção de seu pai que se retira saudoso e sem mais esperanças de o ver.
D. Pedro de Alcântara".

1832 – É reaberta o Grande Oriente com sessão solene de José Bonifácio e Gonçalves Ledo;

1834 – Os “Tradicionais” (D. Miguel) são derrotados pelos “Liberais” (D. Pedro), apoiados pela França e pela Inglaterra e financiados pelo maçom espanhol, Juan Álvarez Mendizábal;

• No dia 30 de maio foi publicado depois ter sido assinado por Dom Pedro I (IV) o “Decreto de Abolição das Ordens Religiosas” (eram declarados extintos todos os conventos, mosteiros, colégios, hospícios, e quaisquer outras casas das ordens religiosas regulares, sendo os seus bens secularizados e incorporados na Fazenda Nacional);

• No dia 01 de junho Dom Miguel embarca para o exílio em Gênova;

• No dia 24 de setembro de 1834 morre Dom Pedro I;

• No dia 19 de dezembro de 1834 é promulgada a Lei do Banimento, onde Dom Miguel e seus descendentes são banidos dos territórios portugueses e excluídos para sempre do direito de suceder a Coroa dos Reinos de Portugal, Algarves, e seus Domínios (a lei é revogada em 1950);

1841 – D. Pedro II é coroado imperador aos 15 anos de idade;

1844 – Nasce “Dom Vital” em Pedras de Fogo (na época território do Estado de Pernambuco, atualmente pertence ao Estado da Paraíba);

1860 – Vital recebe a veste talar e a tonsura na capela do seu Palácio da Soledade (Olinda);

1861 – Vital ingressa no Seminário de Olinda (Pernambuco);

1862 – Vital foi estudar em Paris, na França, no Seminário de São Sulpício;

1863 – Vital, terminado o curso filosófico e tendo sido acompanhado pelos capuchinhos franceses, recolheu-se ao noviciado deles em Versalhes (França);

1864 – Vital emitiu a Profissão Temporária na Ordem Capuchinha;

1866 – Frei Vital recebeu as Ordens Menores no convento Capuchinho de Tolosa (França);

1868 – Frei Vital recebeu o diaconato e no mesmo ano o Sacerdócio na Igreja da Imaculada Conceição de Matabieau, por Dom Desprez, então arcebispo de Tolosa (França);

1871 – Foi promulgada a Lei do Ventre Livre, que considerava livre todos os filhos de mulheres escravas nascidos a partir de 28 de setembro de 1871;

1872 – Por decreto imperial (D. Pedro II), Frei Vital é ordenado Bispo de Olinda (Pernambuco) com apenas 27 anos;

1873 – O Papa Pio IX, pelo breve pontifício “Quamquam Dolores”, escreve a Dom Vital, louvando e animando os bispos do Brasil a combaterem as seitas inimigas;

1874 – Dom Vital foi preso à mando do maçom Visconde do Rio Branco com o aval de D. Pedro II, porque combateu a maçonaria abertamente. Sendo condenado a quatro anos de prisão, com trabalhos forçados e custas, sendo essa pena comutada pelo Imperador, dias depois, para prisão simples na Fortaleza de São José, no Rio de Janeiro. O papa Pio IX enviou um Breve à Diocese de Olinda, afirmando que o único crime de Dom Vital foi ter defendido a religião. Da prisão, ele consagrou a sua diocese ao Sagrado Coração de Jesus, no dia 12 de junho de 1874 (foi o primeiro Bispo a fazer esta Consagração no Brasil), além de ter sido o primeiro "funcionário público" a ser punido pelo Império (a Constituição de 1824 estabelecia o Catolicismo como religião oficial do Império. Portanto, ao contrário de hoje, em que temos um Estado laico, até 1889 existia uma relação formal entre a Igreja e a Coroa, que atendia aos interesses de ambos. Ao imperador, por exemplo, era facultado o direito ao padroado (prerrogativa de preencher os cargos eclesiásticos mais importantes) e ao beneplácito (aprovação das ordens e bulas papais para que fossem cumpridas, ou não, em território nacional). Os próprios sacerdotes eram tratados como funcionários públicos, recebendo salários da Coroa);

1875 – O imperador D. Pedro II depois de sofrer muita pressão por parte dos Católicos, principalmente por parte do Papa Pio IX, anistia o Bispo Dom Vital da sentença recebida. Anistiado, o heroico Bispo de Olinda viajou em romaria para o Santuário de Nossa Senhora de Lourdes (França), aproveitou a ocasião para visitar vários conventos capuchinhos da França e da Itália. Ao chegar em Roma (Itália) foi recebido cinco vezes em audiência pelo papa Pio IX;

1876 – O Papa Pio IX, escreveu a Carta “Exortae in Ista” aos Bispos do Brasil, condenando especificamente a maçonaria brasileira;

1877 – Após o período que ficou preso, D. Vital saiu muito doente e quando o seu estado de saúde piorou bastante, pediu ao papa Pio IX a exoneração do cargo episcopal, porém o Sumo Pontífice não atendeu;

1878 – Morre o Bispo Dom Vital, envenenado pela Maçonaria aos 33 anos. Antes, solicitou a Extrema Unção, e ao receber o Viático, disse: “Perdoo de coração aos meus inimigos e ofereço a Deus o sacrifício da minha vida”. Monsenhor de Ségur, na oração fúnebre, por ocasião das exéquias de Dom Vital, afirmou que o Bispo morreu envenenado;

1881 – Seus restos mortais foram exumados a 14 de junho, estando o corpo incorrupto, sendo depositado no dia 05 de julho do mesmo ano na Igreja da Penha do Recife. Tempos depois, houve uma nova exumação e o corpo tinha entrado em decomposição (estranho ou no mínimo curioso);

1884 – Foram eleitos para a câmara, apenas três deputados republicanos. Na legislatura seguinte, apenas um conseguiu ser eleito e na última eleição parlamentar realizada no Império do Brasil, a 31 de agosto de 1889, o Partido Republicano só elegeu dois deputados. Percebendo que não conseguiriam realizar seu projeto político pelo voto, os republicanos faziam barulho, mas como não tinham apelo popular, estimularam o Golpe Militar liderado pelo marechal Deodoro da Fonseca. Eles insuflaram o Exército, através dos jornais, contra o Império e acabaram fazendo a troca de regime pela força. Porém, esta troca é consequência direta de uma obra inacabada na época da Independência;

1885 – Foi promulgada a Lei dos Sexagenários, que garantia liberdade aos escravos com mais de 60 anos de idade. Os cativos tinham a obrigação de trabalhar por mais três anos a título de indenização ao proprietário, já o escravo de mais de sessenta e cinco anos estava dispensado de tais obrigações;

1888 – A Princesa Isabel assinou a Lei Áurea (abolição da escravatura), que decretava a libertação dos escravos no país;

1889 – Aconteceu o traidor Golpe Militar da Proclamação da República na Praça da Aclamação (atual Praça da República) na Cidade do Rio de Janeiro, então Capital do Império do Brasil, quando um grupo de militares do Exército Brasileiro liderados pelo Marechal Deodoro da Fonseca, destituiu arbitrariamente alheio a opinião pública o Imperador D. Pedro II, assumindo o poder no país. Foi instituído naquele mesmo dia 15 um governo provisório republicano. Faziam parte desse governo, organizado na noite de 15 de novembro de 1889, o Marechal Deodoro da Fonseca como Presidente da República e Chefe do Governo Provisório; o Marechal Floriano Peixoto como Vice-Presidente; como ministros, Benjamin Constant Botelho de Magalhães, Quintino Bocaiuva, Ruy Barbosa, Campos Sales, Aristides Lobo, Demétrio Ribeiro e o Almirante Eduardo Wandenkolk, todos membros regulares da Maçonaria Brasileira; todos membros de uma sociedade secreta da Faculdade de Direito do Largo de São Francisco, da Universidade de São Paulo, chamada de "Bürschenschaft Paulista", ou "Studentenverbindung" (algo como confraria da camaradagem, em alemão), mais conhecida como "Bucha", criada, em 1831, pelo Professor Julius Frank (1808 - 1841). Nos seus 10 primeiros anos, a República Brasileira assassinou 150.000 brasileiros numa época em que a população brasileira era de apenas 17.400.000 habitantes (210.000.000 : 17.400.000 = 12 vezes menor do que a população atual);

• Dom Pedro II era claramente um monarca de alma republicana. Nas cartas que manda para a condessa de Barral, ele diz que gostaria que o Brasil fosse uma República, que ele preferia ser presidente a monarca.

• Discípulos da Seita Positivista arrependidos por terem participado da lambança do Golpe Republicano:

"Majestade, me perdoe. Eu não sabia que a república era isto" (Ruy Barbosa, político republicano);

"Não era esta a república com que eu sonhava" (Benjamin Constant, militar republicano);

"Só volto ao senado para pedir perdão a Deus pelo que fiz para que viesse esta república" (Quintino Bocaiuva, político republicano);

"E o sangue que não correu a 15 de novembro, ainda há de correr" (Deodoro da Fonseca, presidente da república).
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