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O MAOMÉ ESTÁ NO INFERNO

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MAOMÉ, OS MUÇULMANOS E O CORÃO,
Por Santo Tomás de Aquino e São João Damasceno:

Até o momento a superstição dos ismaelitas, arautos do anticristo, continua a enganar os povos.

São descendentes de Ismael, filho de Abraão e de Agar; os ismaelitas são também chamados comumente de agarianos. Eram idólatras, adoravam a estrela Lúcifer e Vênus, que chamavam, Chabar ou grande, até o tempo de Heráclio. Então levantou-se entre eles um falso profeta, chamado Maomé, que havendo encontrado os livros dos Antigo e Novo Testamento, e tido contato com um monge ariano, formulou uma heresia nova. Conseguido o favor de seu povo por uma aparência de piedade, difundiu o rumor que os escritos lhe vinham do céu.

Escreveu um livro eriçado de coisas ridículas, onde expõe a sua religião. Estabelece um Deus do universo, que não foi engendrado, nem engendrou nada. Diz que Cristo é o Verbo de Deus e seu Espírito, mas criado e servidor que nasceu sem cooperação humana, de Maria, irmã de Moisés e de Aarão, por operação do Verbo de Deus, que nela entrou; que os judeus, havendo querido, por um crime detestável, pregá-lo numa cruz, apoderaram-se dele, mas não crucificaram senão sua sombra: de sorte que Jesus Cristo não sofreu nem a cruz nem a morte, tendo Deus, a quem era todo querido, arrebatado o Verbo aos céus.

(Fonte: “Fount of Knowledge, part two entitled Heresies in Epitome: How They Began and Whence They Drew Their Origin”, The Fathers of the Church, vol. 37 (Washington, DC: Catholic University of America Press, 1958), pp. 153-160).

"Os fundadores de seitas procederam de maneira inversa a Cristo. Tal é o caso evidente de Maomé, que seduziu os povos com promessas de prazeres carnais, em cuja base está a concupiscência da carne. Soltando as rédeas à voluptuosidade, Maomé promulgou mandamentos conforme as suas promessas, mandamentos aos quais os homens carnais podem obedecer com facilidade. No que concerne às verdades, Maomé só revelou verdades fáceis de compreender para qualquer espírito medianamente aberto.”

"Em compensação, entremeou as verdades do seu ensinamento com muitas fábulas e doutrinas falsas. Não trouxe quaisquer provas sobrenaturais, as únicas que constituem um testemunho adequado em favor da inspiração divina, quando uma obra visível, a qual só pode ser obra de Deus, demonstra que o doutor de verdade é invisivelmente inspirado por Deus. Ao contrário, Maomé alegava que tinha sido enviado para usar a força das armas, provas que costumam aduzir os ladrões, assaltantes e tiranos.”

"De resto, os que desde o começo creram nele não foram pessoas instruídas nas ciências humanas e divinas, mas homens selvagens, habitantes dos desertos, completamente ignorantes de qualquer ciência de Deus, sendo que um grande número deles o ajudou, pela violência das armas, a impor a sua lei aos outros povos. Além disso, não há nenhuma profecia divina que dê testemunho em favor de Maomé. Ao contrário, Maomé deforma os ensinamentos do Antigo e do Novo Testamento mediante histórias legendárias, como se torna evidente a todo aquele que estudar a sua lei.”

"Ademais, usando de uma medida cheia de astúcia, proíbe aos seus discípulos a leitura dos livros do Antigo e do Novo Testamento, que poderiam convencê-los de laborarem em erro. É, por conseguinte, evidente que os que dão crédito às palavras de Maomé o fazem com leviandade."

(São Tomás de Aquino. Suma contra los Gentiles. Livro I, Capítulo VI, Club de Lectores, Buenos Aies, 1951, 321. p.76 e ss.)
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