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O MAÇOM HARRY TRUMAN - 33º PRESIDENTE DOS EUA - JOGOU AS BOMBAS ATÔMICAS SOBRE AS CIDADES MAIS CATÓLICAS DO JAPÃO

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O maçom Harry Truman, foi o 33º presidente americano, e foi justamente este desgraçado que mandou testar as suas bombas nucleares, nas duas cidades mais Católicas do Japão.

A bomba-nuclear do material radioativo urânio ficou conhecida como “Little Boy” – pesava 4 toneladas e possuía 65 quilos de “urânio-235”, esta foi jogada sobre a cidade japonesa “Hiroshima” no dia 6 de agosto de 1945, já a bomba-nuclear do material radioativo plutônio ficou conhecida como “Fat Man”, ela pesava 4,5 toneladas e possuía 6,4 quilos de “plutônio-239”, foi jogada sobre a cidade japonesa “Nagasaki” no dia 9 de agosto, nesta última eles erraram a altura e a bomba ainda explodiu 469 metros acima do solo. Nagasaki era uma cidade japonesa conhecida na época da segunda guerra mundial pela sua bela história de mártires cristãos durante o século XVI e XVII. Ao lançarem a bomba nuclear “Fat Man”, a pequena comunidade católica japonesa em Nagasaki perdeu dois terços dos seus membros.

Desde o século XVI, Nagasaki foi importante centro do catolicismo no Japão, impulsionado pelos missionários jesuítas e franciscanos. Entretanto, a perseguição que aconteceu quase de maneira imediata foi recordada em 2007, através do livro das memórias do Cardeal Giacomo Biffi, ele expressou o forte impacto que sofreu em 1945 com a triste notícia das bombas atômicas lançadas sobre o Japão:

“Eu pensava em falar do tema de Nagasaki. Havia encontrado repetidamente sobre este tema no ‘Manual de História das Missões Católicas’, de Giuseppe Schmidlin, três volumes publicados em Milão no ano de 1929.

Em Nagasaki no dia 5 de fevereiro de 1597, trinta e seis mártires (seis missionários franciscanos, três jesuítas japoneses e vinte seis leigos) entregaram a vida por Nosso Senhor Jesus Cristo, e no ano 1862 foram canonizados pelo Papa Pio IX. Entretanto, quando a perseguição retornou em 1637, foram assassinados cerca de trinta e cinco mil cristãos. Por fim, a pequena comunidade de Católicos da cidade de Nagasaki começou a reunir-se nas catacumbas, separada do resto da Catolicidade e sem Sacerdotes, porém não foi extinguida.

Em 1865, o Pe. Petitjean descobriu esta comunidade de Católicos que viviam clandestinamente, quando ele assumiu que vivia o celibato, era devoto de Nossa Senhora e obedecia ao Santo Padre. Em 1889, foi proclamada a plena liberdade religiosa no Japão, e tudo refloresceu. No dia 15 de junho de 1891 foi criada canonicamente a diocese de Nagasaki, a qual em 1927 acolheu Dom Hayasaka, primeiro bispo japonês, consagrado pessoalmente por Pio IX. Através do Schmidlin, ficamos sabendo que em 1929 dos 94.096 católicos japoneses, 63.698 eram de Nagasaki. Significa que 16 anos antes da explosão atômica, viviam em Nagasaki aproximadamente 64.000 fiéis.

Vamos supor que as bombas atômicas não tivessem sido jogadas ao azar. Essa pergunta se torna inevitável: por que foi escolhida para a segunda bomba, entre todas, precisamente a cidade do Japão onde o catolicismo, além de ter a história mais gloriosa, estava mais difundido e afirmado?”

No dia 6 de agosto de 1945, festa da Transfiguração, muito perto de onde caiu a bomba “Little Boy”, quatro sacerdotes jesuítas alemães sobreviveram a esta catástrofe e a radiação – que matou milhares de pessoas nos meses seguintes – não causou nenhum efeito neles. Este fato, foi documentado por historiadores e médicos, e é conhecido como o “Milagre de Hiroshima”.

Os jesuítas: Hugo Lassalle (superior no Japão), Hubert Schiffer, Wilhelm Kleinsorge e Hubert Cieslik, estavam na casa paroquial da Igreja jesuíta de Nossa Senhora da Assunção, em um dos poucos edifícios que resistiu à bomba. No momento da explosão, um dos jesuítas estava rezando à Santa Missa, outro tomando café da manhã e os outros dois estavam nos arredores da paróquia.

Os médicos que atenderam os jesuítas, advertiram que a radiação recebida lhes causaria lesões graves, assim como doenças e inclusive uma morte prematura. Mas, este prognóstico nunca aconteceu. Não desenvolveram nenhum transtorno e em 1976, exatamente 31 anos após a explosão da bomba, o Pe. Schiffer foi ao Congresso Eucarístico na Filadélfia, relatou sua história e disse que os quatro jesuítas ainda estavam vivos e sem nenhuma doença. Eles foram examinados por dezenas de doutores por cerca de 200 vezes ao longo dos anos seguintes e nunca encontraram em seus corpos quaisquer consequência da radiação.

O Pe. Hubert Cieslik escreveu a um jornal, que estes sacerdotes somente sofreram pequenos ferimentos por causa de vidraças quebradas, porém nenhum efeito da radiação, nenhuma perda de audição, nem qualquer outro dano. Os quatro religiosos nunca duvidaram de que tinham recebido uma graça Divina, em particular, das mãos da Sempre Virgem Maria: “Nós acreditamos que sobrevivemos porque estávamos vivendo a Mensagem de Nossa Senhora de Fátima, nós vivíamos e rezávamos o Santo Rosário diariamente naquela casa”.

O Pe. Schiffer escreveu o livro “O Rosário de Hiroshima”, no qual relata tudo o que ele vivenciou.

Nas cidades de Hiroshima e Nagasaki morreram cerca de 250 mil pessoas, a metade faleceu no momento do impacto e o restante após algumas semanas depois pelos efeitos da radiação.
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