Mostrando postagens com marcador trilhos. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador trilhos. Mostrar todas as postagens

A DURA VIDA DOS CAMINHONEIROS

A imagem pode conter: céu, atividades ao ar livre e texto

Infelizmente a vida de um caminhoneiro que viva a viajar e passar vários dias, semanas ou até meses fora de casa, dificilmente irá permitir que a sua família seja moralmente sadia. Claro que as generalizações são burras, porém, é raro encontrar caminhoneiros que passam de mês em mês sem pisar em casa, que não tenham relações extraconjugais e filhos “espalhados pelas estradas”. O adultério nesta profissão é estimulado, as paradas e as dormidas nos postos de gasolina, são arrodeadas de “garotas de programa” que oferecem seus corpos por dinheiro. Isto sem mencionarmos os problemas das condições das estradas (no Pará, 85% da Transamazônica não é asfaltada) e os pedágios financeiramente covardes.

- Se a esposa e os filhos ficarem em casa e o marido continuar a viajar de forma exacerbada, o convívio do chefe da casa com a sua família é quase nulo (com exceção das ligações), e toda a horda de problemas mencionados acima provavelmente ocorrerão (inclusive de maneira inversa);

- Se a esposa e os filhos viajarem juntos, os seus filhos dificilmente terão amizades e não terão uma escola para estudar, a não ser que pratiquem uma espécie de Homeschooling (porém, é muito provável que os pais não estejam capacitados para tamanha missão, que inclusive tiraria das crianças o convívio social com outras crianças, por conta da vida de viagens distintas das outras famílias viajantes), é quase utópico;

Uma possível solução:

- Um programa de capacitação profissionalizante para que os caminhoneiros recebam uma espécie de seguro-desemprego por 24 meses e uma linha de crédito especial para que possam se capacitar e voltar ao mercado numa nova profissão, ou empreendendo em algum negócio próprio.

- Uma padronização dos vários tipos de bitolas distintas das vias férreas deste país, já diminuiria drasticamente a necessidade de trajetos longos por via rodoviária dentro do território nacional, aqueles onde os caminhoneiros precisam passar períodos maiores longe das suas casas. Os setores automobilístico e petroleiro boicotaram o sistema de malha ferroviária no Brasil não permitindo que as mesmas fossem integradas, inclusive até os tempos atuais não existe uma lei que regulamente as bitolas do setor ferroviário. Já os países considerados atualmente poderosos (Estados Unidos, Rússia e China) desenvolveram e muito, as suas vias férreas.

Neste país, a bitola mais comum é a bitola métrica (1 metro), mais de 20 mil quilômetros de trilhos, em todas as regiões do país, também é muito comum, o uso da bitola irlandesa (1,6 metro) com aproximadamente 4 mil quilômetros, que foi adotada como padrão brasileiro para novas ferrovias de carga, devido sua maior capacidade de transporte. Em diversos trechos ferroviários deste país há a existência de algumas bitolas de trilhos correndo em paralelo em uma única linha, a chamada bitola mista, a fim de permitir que trens de diferentes bitolas possam operar no trecho (na maioria das vezes opera com bitola métrica e bitola irlandesa). No Rio de Janeiro, os bondes usavam uma bitola de 1,1 metro (incluindo o Bonde de Santa Teresa, que opera até hoje). Bitolas de 0,6 metros foram usadas também em ramais menos movimentados de muitas estradas de ferro. O Metrô de São Paulo, cujas três primeiras linhas foram construídas em bitola irlandesa (1,6 metro), seguindo a tradição ferroviária do país, decidiu em sua Linha 4 abandonar essa medida em favor da bitola internacional (1,435 metro). O motivo alegado foi a possibilidade oferecida por esse padrão de redução de custos construtivos, com túneis mais estreitos e as vantagens operacionais devido a predominância de equipamentos disponíveis no mercado internacional para esse tipo de bitola. Bitola de 1,35 metro no bonde turístico de Santos/SP (única do mundo). Atualmente existem discussões sobre uma bitola de 4,8 metros, que transportará de Rondonópolis ao Pacífico.

A retomada do sistema ferroviário (desenvolvimento e integração), em paralelo a um suporte aos caminhoneiros tendo direito a um seguro especial por dois anos (com possibilidade de ampliação em algumas exceções), bolsas de estudo em todos os níveis de ensino (inclusive tecnológico e universitário), uma linha de crédito especial e assessoria para a abertura de empreendimentos. E principalmente o restabelecimento do convívio dos caminhoneiros com a família (esposa e filhos), isto é uma questão moral, de justiça e o pagamento de uma dívida com os caminhoneiros que já sofrem há décadas.

Tragicamente neste país imoral, tornou-se culturalmente normal, a fornicação e o adultério (não somente neste caso especificamente mencionado, mas de maneira geral), e já faz um tempo que querem embutir na mente do nosso povo que o homossexualismo e o aborto é algo normal também.

Falta-nos homens que rezem, que tenham conhecimento e coragem na política para implantar o verdadeiro nacionalismo baseado na DSI (Doutrina Social da Igreja) e submetido ao Reinado Social de Nosso Senhor Jesus Cristo.

Porém, antes de tudo é necessário que nós Católicos ampliemos a nossa linha de ataque, não somente contra o aborto (que é o mais grave dos pecados que clamam o Céu por vingança: o homicídio voluntário, e o aborto é pior dentre eles, pois retira a Graça das crianças de serem Batizadas, Sacramento necessário para a Salvação das Almas) e a união homossexual (segundo pecado mais grave que clama o Céu por vingança: a sodomia), mas também intensificarmos contra a fornicação e o adultério (estes dois vão contra o 6º e o 9º Mandamento, e Nossa Senhora em Salete já havia avisado em 1846 que são os pecados que mais levam as almas para o inferno).
Compartilhar:
Proxima  → Inicio