A USURPAÇÃO DOS ESTADOS PAPAIS

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No dia 8 de dezembro de 1869 quando foi iniciado o Concílio Vaticano "I" (com 774 padres conciliares), os maçons iniciaram o anticoncílio maçônico na cidade de Nápoles - cidade onde surgiu um dos braços armados da maçonaria: os carbonários - (com 700 lideranças maçônicas), neste anticoncílio foram arquitetados os documentos que substituiriam em pleno "concílio liberal vaticano II" os documentos Católicos que foram preparados pela "Comissão Central Pré-Conciliar" (criada no dia 5 de junho de 1960, dois anos antes do Concílio, que foi a responsável por preparar os decretos) com seus 120 membros (dentre eles estava Dom Marcel Lefebvre).

Dos 51 projetos de decreto que seriam votados no Concílio Vaticano (1869-1870), a Santa Sé tinha estudado e publicado apenas dois, quando estourou a guerra Franco-Prussiana no dia 19 de julho de 1870, obrigando muitos prelados a regressarem a sua pátria; o rei francês Napoleão III - que fingia-se de amigo dos Católicos - aproveitou-se deste conflito como pretexto para retirar as tropas francesas que protegiam Roma, e a ocupação sobre a cidade de Roma sobreveio no dia 20 de setembro de 1870 aprisionando por quase 60 anos 5 papas – o primeiro Pio IX e último Pio XI foram aprisionados parcialmente (já que o papa Pio IX reinava desde 1846 e foi aprisionado de 1870 até o final da sua vida terrena - 1878 - e o papa Pio XI foi entronizado em 1922 e foi aprisionado até 1929, quando assinou o Tratado de Latrão com o Mussolini); já os papas Leão XIII, São Pio X e Bento XV foram aprisionados durante todo o pontificado deles. Apesar da Itália já ter sido tomada desde 1860 pelos inimigos da Santa Religião, eles “esperaram” 10 anos para tomarem a cidade Roma somente durante os trabalhos conciliares, e quando "devolveram" as Terras Papais em 1929 através do Tratado de Latrão, os usurpadores que haviam tomado os Estados Pontifícios que pertencia a Santa Igreja Católica há mais de 1000 anos com uma área de 41.000 km², devolveram o Estado do Vaticano com uma área de apenas 0,44 km² (algo em torno de 44 quadras, do tamanho de um simples bairro), ou seja, apenas 0,00001% do território anterior, tornando-se assim o menor país do mundo!), a guerra Franco-Prussiana tornou impossível a continuação dos trabalhos do Concílio, e assim o papa Pio IX o suspendeu o concílio no dia 20 de outubro de 1870, porém, este deveria voltar a reunir-se em época mais apropriada, porém até os tempos atuais não foi reaberto, pois o concílio liberal vaticano "II" (1962-1965) foi abocanhado pela maçonaria. A retomada do Concílio Vaticano deveria concluir os trabalhos conciliares interrompidos em 1870, além de condenar os frutos podres da maçonaria: o liberalismo, o comunismo – "russo" – e o modernismo, porém o concílio liberal vaticano "II" (1962-1965), fez inversamente diferente, propagando assim os erros liberais, tramados pelos judeus-fariseus e executados através da maçonaria e do comunismo.

Os bispos russos foram os únicos que rejeitaram fazer parte do concílio vaticano "I" (1870), os patriarcas hereges russos só aceitaram fazer parte do concílio liberal vaticano II depois que assinaram juntamente com os bispos modernistas o desgraçado "Pacto de Metz" em outubro de 1962 (assinado entre o cardeal modernista Tisserant e o metropolita comunista Nikodin), os hereges orientais submetidos ao comunismo acertaram com os hereges ocidentais submetidos à maçonaria que não mencionariam durante os trabalhos do concílio, no assunto comunismo e muito menos na consagração da Rússia ao Imaculado Coração de Maria.

Notas:

Vitor Emanuel II, proclamou-se rei da usurpadora nação italiana, e os maçons: Mazzini, Garibaldi e Cavour, tiveram grande influência neste golpe contra à Santa Religião.

O Papa Pio IX, nunca reconheceu a falsa Corte Italiana e chamava-os de usurpadores. Tornou-se prisioneiro no Vaticano, não saindo da Santa Sé até a sua morte.
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