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AS PEDRAS-GUIA DA GEÓRGIA (EUA)



As Pedras-Guia da Geórgia formam um monumento em granito localizado no Condado de Elbert, Geórgia, Estados Unidos e nele estão gravados dez frases em oito línguas modernas: inglês, espanhol, suaíli, hindi, hebreu, árabe, chinês e russo - foram descartados os idiomas: alemão, francês, grego, japonês, italiano e português; e há uma pequena mensagem, no topo, escrita em quatro antigas línguas: babilônio, sânscrito, grego e em hieróglifos egípcios.

Tem escrito nas Pedras-Guia, os conhecidos como os 10 mandamentos da (NOM) Nova Ordem Mundial:

1.) Manter a humanidade abaixo dos 500 milhões, em perpétuo equilíbrio com a natureza;
2.) Controlar a reprodução de maneira sábia - aperfeiçoando as condições físicas e a diversidade;
3.) Unir a humanidade com um novo idioma vivo;
4.) Controlar a paixão - fé e tradição - e todas as coisas com razão moderada;
5.) Proteger povos e nações com leis e tribunais justos;
6.) Permitir que todas as nações regulem-se internamente, resolvendo disputas externas em um tribunal mundial;
7.) Evitar leis insignificantes e governantes desnecessários;
8.) Equilibrar direitos pessoais com deveres sociais;
9.) Valorizar a verdade - beleza e amor – procurando a harmonia com o infinito;
10.) Não ser um câncer sobre a terra – deixar espaço para a natureza.

As placas foram colocadas em forma de estrela e tem uma altura total de 5,88 metros, sendo que as placas laterais medem 5,05 metros de comprimento e 2,01, cada placa pesa cerca de 20 toneladas, um pilar interior com cerca de 10 toneladas, e um megalito de cobertura com cerca de 12 toneladas. As placas foram colocadas em um ponto alto de forma que se encontram posicionadas em "seguir" os movimentos do Sol ao longo do ano. No pilar interior existe uma abertura que permite, nos solstícios e equinócios, com que o visitante posicionado a oeste consiga ver o sol nascer no horizonte com uma precisão impressionante.

Um orifício feito no pilar interior permite a visualização constante da estrela polar (Constelação da Ursa Menor). No megalito da cobertura existe um furo com cerca de 20 cm que permite que os raios de Sol a cada meio-dia apontem para o exato dia do ano localizado no megalito interior.

No dia junho de 1979 um desconhecido sob o pseudônimo de R.C. Christian contratou a empresa Elberton Granite Finishing para que construíssem a estrutura. O monumento mede 19 pés e 3 polegadas e utiliza 951 pés cúbicos de granito. Todas as pedras juntas pesam mais de 119 toneladas. O dinheiro para o monumento e o local chegou de um banco vindo de vários depositantes nos Estados Unidos e vales postais anônimos. Contudo a inauguração em 1980 contou com a presença de um membro do congresso americano, Doug Barnard. As Pedras-Guia da Geórgia foram inauguradas no dia 22 de março de 1980 (dia do Equinócio de Primavera no Hemisfério Norte, um dia sagrado em ocultismo e para as sociedades secretas, com a presença de 100 pessoas. A propriedade do terreno onde se encontram os monumentos é obscura. No registro de imóveis do condado de Elbert indica que o próprio condado teria comprado o terreno com cerca de 2 hectares no dia 1º de outubro de 1979 por US$ 5 mil.

Características astronômicas das Pedras Guia da Geórgia:

As quatro pedras exteriores são orientadas pela migração anual do Sol. Na coluna do centro há um furo onde Polaris pode sempre ser vista, se as condições de tempo permitirem. Polaris é a estrela mais brilhante da constelação Ursa Menor e popularmente conhecida como Estrela Polar – chamada assim por estar muito próxima ao Pólo Celeste. A estrela foi escolhida para simbolizar constância e a orientação com as forças da natureza. Há também nas pedras da Geórgia um entalhe que faz uma janela que alinha com os solstícios e equinócios (eventos que marcam os inícios das estações). Esta janela faz que o sol brilhe para indicar o meio-dia em uma linha curvada.

Tábua de instruções das Pedras Guia da Geórgia:

Além das inscrições existe uma tábua de instruções cravada no chão próxima ao monumento. A tábua identifica a estrutura, características astronômicas, patrocinadores (identificados na tábua apenas como “Um pequeno grupo de americanos que procuram a idade de razão”) e as línguas usadas nas Pedras Guia da Geórgia. O mais intrigante são os dados de uma cápsula de tempo enterrada sob a tábua com espaço para preenchimento de quando a data foi/será enterrada e quando deve ser reaberta. A cápsula foi ou será enterrada conforme a instrução da tábua “a seis pés abaixo deste ponto”. Cápsula do tempo é um recipiente completamente fechado para guardar mensagens e objetos para ser encontrados por gerações futuras.
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TEORIA POPULACIONAL NEOMALTHUSIANA

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A Teoria populacional Neomalthusiana é uma teoria demográfica que se baseia em fundamentos ligados ao malthusianismo, surge nas primeiras décadas do século XX, e ganha mais influência após a Segunda Guerra Mundial. A Teoria Neomalthusiana acredita que o alto índice populacional presente nos países ditos subdesenvolvidos (assim vistos na época) era o principal fator para que o país possuísse baixa renda per capita, consequentemente baixa economia e até mesmo estado de miséria.

Essa teoria surgiu após estudos demográficos no período pós-guerra, principalmente durante a década de 1950, em relação as bases tecnológicas, desenvolvimento da medicina, entre outros avanços que ocorriam nos países em desenvolvimento e subdesenvolvidos, acompanhando a implantação do capital transnacional, diminuindo a mortalidade infantil, porem esses países continuavam com as taxas de natalidade em alta, gerando uma explosão demográfica. Esses teóricos analisavam esse crescimento como algo alarmista e catastrófico, assim como na teoria Malthusiana, argumentando que o mesmo deveria ser barrado para que não se esgotassem os recursos naturais disponíveis, que poderiam desaparecer em algumas décadas.

Outro fator que os Neomalthusianos abordam em relação ao crescimento demográfico acelerado nos países menos desenvolvidos e em desenvolvimento, é que a juventude seria um peso econômico para o Estado, uma vez que o mesmo deveria investir em educação e em saúde pública, ao invés de investir em recursos produtivos. Sendo assim, apoiavam todas as formas de diminuir as taxas de natalidade, desde métodos malthusianos como a abstinência sexual (no intuito de não terem filhos), casamentos tardios (no intuito de terem apenas um filho), adicionando fatores externos como o uso de métodos anticoncepcionais fornecidos pelo próprio governo, como pílulas abortivas ("pílula do dia seguinte"), pílulas contraceptivas (algumas pílulas anticoncepcionais também são abortivas), distribuição de preservativos, tudo isto seria aceito para a diminuição da taxa de natalidade, o aborto seria cogitado e incentivado, além da realização de cirurgias como a ligadura das tubas uterinas e vasectomia, a utilização de diafragmas e DIU’s também são apoiadas para a redução populacional.

A proposta é para que os governos adotem uma política rigorosa de controle populacional dirigida pela maçonaria, e implantado por organizações estatais ou privados com sede em países ditos desenvolvidos. As fundações que financiam o controle populacional são a Ford, a Rockefeller e a MacArthur (dentre outras), além da instituição International Planned Parenthood Federation (IPPF), conhecida no Brasil como Federação Internacional para o Planejamento Familiar, com sede em Nova Iorque, financiam no Brasil as CDD ("católicas" pelo Direito de Decidir), que de Católicas nada tem.

Existem estudos que buscam entender a real utilização do neomalthusianismo, acreditando ser para a barragem de imigrações nos países mais desenvolvidos, outros que acreditam ser para tirar a culpa desses países ditos mais desenvolvidos e ainda para que sobre mais recursos e suprimentos para estes países.

Bibliografia:

Geografia Global 2 - Escala Educacional, 2010 (Mauricio de Almeida)
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CONSENSO DE WASHINGTON



O Consenso de Washington foi a forma como ficou popularmente reconhecido um encontro ocorrido em 1989, na capital dos Estados Unidos. Nesse encontro, realizou-se uma série de recomendações visando ao desenvolvimento e a ampliação do neoliberalismo nos países da América Latina. Essa reunião foi convocada pelo Institute for International Economics, sob o nome de “Latin Americ Adjustment: Howe Much has Happened?”, e envolveu instituições e economistas de perfil neoliberal, além de alguns pensadores e administradores de países latino-americanos.

Em linhas gerais, não foi preconizada nenhuma medida “inédita” durante o Consenso de Washington, que recebeu esse nome do economista John Willianson em função de sua ampla aceitação pelos países da América Latina, exceto, até então, Brasil e Peru. As ideias desse encontro – tidas como um “receituário”, e não como uma imposição – já eram proclamadas pelos governos dos países ditos desenvolvidos, principalmente EUA e Reino Unido, desde as décadas de 1970 e 1980, quando o Neoliberalismo começou a avançar pelo mundo. Além disso, instituições como o FMI e o Banco Mundial já colocavam a cartilha neoliberal como pré-requisito necessário para a concessão de novos empréstimos e cooperação econômica.

O objetivo dos pontos dessa reunião, segundo o próprio John Willianson, era o de “acelerar o desenvolvimento sem piorar a distribuição de renda”. Dessa forma, as recomendações apresentadas giraram em torno de três ideias principais: abertura econômica e comercial, aplicação da economia de mercado e controle fiscal macroeconômico.

Dentre as premissas básicas colocadas no Consenso de Washington, podemos destacar:

I) Disciplina fiscal, em que o Estado deveria cortar gastos e eliminar ou diminuir as suas dívidas, reduzindo custos e funcionários.

II) Reforma fiscal e tributária, em que o governo deveria reformular seus sistemas de arrecadação de impostos a fim de que as empresas pagassem menos tributos.

III) Privatização de empresas estatais, tanto em áreas comerciais quanto nas áreas de infraestrutura, para garantir o predomínio da iniciativa privada em todos os setores.

IV) Abertura comercial e econômica dos países, diminuindo o protecionismo e proporcionando uma maior abertura das economias para o investimento estrangeiro.

V) Desregulamentação progressiva do controle econômico e das leis trabalhistas.

Apesar de o Brasil ter sido um dos poucos países que não aceitaram de imediato essas medidas, foi um dos que mais rapidamente as aplicou, em um processo que conheceu o seu ápice ao longo da década de 1990. A principal ação do governo brasileiro nesse sentido foi a implantação da política de privatizações, em que empresas estatais dos ramos de energia, telecomunicações, da mineração e outros foram transferidas para a iniciativa privada.

O Consenso de Washington tornou-se, dessa forma, uma verdadeira “receita de bolo” para a execução das premissas neoliberais em toda a região latino-americana, que acatou as suas ideias principalmente pela pressão e influência exercidas pelo governo dos Estados Unidos e por instituições como o FMI, o Banco Mundial e o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BIRD).

O nacionalismo é inverso ao consenso, sobretudo por entender que as suas ideias teriam sido direcionadas para atender aos interesses norte-americanos.Por isto é defendido uma maior intervenção do Estado na economia.

As dez regras do Consenso de Washington:

1) Disciplina fiscal – o Estado deve limitar os gastos à arrecadação, eliminando o déficit público;

2) Redução dos gastos públicos;

3) Reforma fiscal e tributária, na qual o governo deveria reformular seus sistemas de arrecadação de impostos e ampliar a base sobre a qual incide a carga tributária, com maior peso nos impostos indiretos;

4) Abertura comercial e econômica dos países, a fim de reduzir o protecionismo e proporcionar um maior investimento estrangeiro;

5) Taxa de câmbio de mercado competitivo;

6) Liberalização do comércio exterior;

7) Investimento estrangeiro direto, eliminando as restrições;

8.) Privatização, com a venda das estatais;

9) Desregulamentação, com o afrouxamento das leis de controle do processo econômico e das relações trabalhistas;

10) Direito à propriedade intelectual.

Por Rodolfo Pena

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