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OS RESTOS MORTAIS DO GABRIEL GARCÍA MORENO - ASSASSINADO PELA MAÇONARIA COM 14 FACÃOZADAS E 6 TIROS

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OS RESTOS MORTAIS FORAM ENCONTRADOS 100 ANOS APÓS O SEU MARTÍRIO:

A descoberta dos restos mortais de Gabriel García Moreno foi obra de Francisco Salazar Alvarado, pertencente a uma família que tinha ministros, colaboradores e admiradores de Gabriel García Moreno. A busca pelos restos mortais de Garcia Moreno começou com perguntas ao padre jesuíta José Joaquin Flor, que respondeu: "Sim, conheço o lugar, mas é um segredo ... o filho de Gabriel Garcia Moreno havia visitado o local e trocado suas roupas ...", Em seguida, deu-lhe o nome das pessoas que conheciam o local da sepultura. A busca continuou e Alvarado conseguiu identificar alguns institutos religiosos, aos quais não podia acessar sem permissão especial. No dia 18 de março de 1975 uma comissão foi criada com a aprovação cardinalícia, e no dia 8 de Abril seguinte, Alvarado começou a sua investigação no Convento das Irmãs do Bom Pastor, onde através da idosa Irmã Andrade conheceu o esconderijo secreto dos corações de Gabriel García Moreno e do arcebispo Dom Checa y Barba: dentro de uma das colunas da Capela do Bom Pastor.

Essas colunas eram de uma espessura enorme, então Alvarado começou a golpeá-la com a mão - uma área ampla - até que, de repente encontrou um som diferente devido à presença de um espaço vazio, há uma altura de 1,58 metros. Removeu a tampa, e apareceu uma cavidade contendo uma caixa de madeira nas dimensões de: 25 cm de comprimento x 27 cm de largura e 57 cm de altura, no qual estava escrito a lápis com uma bela caligrafia: "21 de fevereiro de 1913, coração do Arcebispo de Quito, Ignacio Checa” Dentro da caixa, havia um grande vaso de vidro contendo o coração perfeitamente conservado do Prelado e um documento escrito à mão pelo Arcebispo Dom Federico González Suárez.

Paralelamente, na outra coluna e com o mesmo método e a mesma altura, foi encontrada uma outra caixa de madeira com dimensões idênticas, na qual estava escrito: "21 de fevereiro de 1913, o coração de Sua Excelência G. Garcia Moreno". Também aqui, dentro da caixa, havia um grande vaso de vidro, contendo um coração perfeitamente conservado, e um documento também escrito à mão pelo Arcebispo Dom Federico González Suárez. Na sexta-feira, 11 de abril de 1975, Francisco Alvarado escreveu um relatório sobre os eventos que levaram à descoberta dos dois corações incorruptos. No mesmo dia, Alvarado e o Bispo Juan Larrea dirigiram-se ao Mosteiro de Santa Catarina de Sena para ver o local da sepultura de Gabriel Garcia Moreno. A Madre Superiora confirmou a presença dos restos mortais, mas não indicou o local específico. A idosa Irmã Ana Maria Arroyo, no entanto, disse a Alvarado que havia recebido informações das madres superioras da família "Herrera", filhas de Don Pablo Herrera, uma personalidade na história do Equador, Ministro de Estado, advogado e acadêmico, família muito ligada a Gabriel García Moreno. Irmã Ana, ademais, tinha quatro documentos que permitiriam Alvarado ter uma visão da cena no momento do enterro de Gabriel García Moreno.

- O primeiro documento (3 de março de 1923) afirmava que o corpo de Gabriel Garcia Moreno havia sido levado ao Monastério por seu filho com outras duas pessoas, no ano de 1895, e que os restos mortais estavam localizados onde atualmente estão as escadarias da igreja;

- O segundo documento (28 de fevereiro de 1941) afirmava que os restos mortais de Gabriel García Moreno haviam sido colocados no Altar-Mor, mas logo depois foram transferidos para um local secreto, indicando um lugar onde hoje estão as escadarias;

- O terceiro documento (6 de novembro de 1959) tratava da modalidade a ser seguida no caso da entrega dos restos mortais de Gabriel García Moreno às autoridades religiosas;

- O quarto documento (6 de novembro de 1959), em resposta ao anterior, afirmava que as investigações não eram necessárias para os restos mortais porque o Cardeal De la Torre conhecia o lugar exato em que se encontravam.

O Cardeal De la Torre, no entanto, morreu em 1968 sem revelar nada sobre o local da sepultura de Gabriel García Moreno. Logo, o primeiro documento era o único que poderia servir de ajuda. No dia 14 de abril de 1975, as investigações começaram: nada foi descoberto em volta do Altar-Mor; as escavações na calçada da igreja e nos altares laterais não produziram resultados.

Alvarado voltou a falar com as religiosas idosas que indicaram o lugar, em que quando eram jovens, elas viram o sepultar do caixão de Gabriel García Moreno. Mas no lugar correto havia uma porta de acesso e um corredor... porém a Madre Priora disse: “Eu coloquei essa porta recentemente para facilitar a entrada do capelão sem ter que abrir o portão central”. “Então - disse Alvarado - se a escadaria é recente, é bastante provável que os restos mortais se encontrem em alguma parte desta área”.

Então as escavações começaram, e de repente, a barra com a qual se golpeava o chão afundou! Limpada a área, apareceu um caixão que, aberto, mostrou o esqueleto de Gabriel García Moreno ainda coberto com o uniforme de Presidente da República.

Perto do crânio havia um vaso de vidro contendo uma foto do Presidente Gabriel García Moreno e dois documentos assinados: um de Don Rafael Varela, e o outro pelo Sr. Ignacio del Alcázar, cunhado de Gabriel García Moreno.

No dia 6 de agosto de 1975, os restos mortais de Gabriel García Moreno foram transferidos, com grande participação das autoridades e dos cidadãos, desde a Igreja de Santa Catarina de Sena até a Catedral Metropolitana de Quito, donde o Cardeal Arcebispo Pablo Muñoz Vega presidiu uma solene cerimônia religiosa.

Os corações de Gabriel García Moreno e do Arcebispo de Quito, Dom Ignacio Checa y Barba, estão perfeitamente preservados em álcool, completamente selados e intactos. Os dois corações têm uma cor esbranquiçada, porque não contêm mais sangue. O coração de Gabriel García Moreno é grande, robusto e sem qualquer mancha, GGM foi assassinado com 14 facadas e 6 tiros. O coração do arcebispo Mons. Checa y Barba, que consagrou, juntamente com Gabriel García Moreno, o Equador ao Sagrado Coração de Jesus, apresenta uma mancha escura, porque o Prelado morreu envenenado.

Foram destes corações que surgiu a ideia da Consagração do Equador ao Sagrado Coração de Jesus.

FONTE:

Revista “CHIESA VIVA” (García Moreno - Dezembro de 2017)

NOTA:

O CORPO DO ENTÃO PRESIDENTE DO EQUADOR “GABRIEL GARCIA MORENO” E O SEU CORAÇÃO JUNTAMENTE COM O CORAÇÃO DO ARCEBISPO DE QUITO, “DOM IGNACIO BARBA Y CHECA” FORAM OCULTADOS PARA EVITAR PROFANAÇÕES POR PARTE DOS MAÇONS.
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