O TALMUDISMO-CABALISTA, A MAÇONARIA E O PROTESTANTISMO

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O protestantismo veio-nos da Alemanha e sobretudo de Genebra. Ele foi bem denominado. Era impossível qualificar a Reforma de Lutero com uma palavra diferente de protesto, porque ela é protesto contra a civilização cristã, protesto contra a Igreja que fundara essa civilização, protesto contra Deus, do qual essa civilização emanava. O protestantismo de Lutero é o eco sobre a terra do “non serviam” de lúcifer. Ele proclama a liberdade, a dos rebeldes, a de Satã: o liberalismo. Ele diz aos reis e aos príncipes: “Empregai vosso poder para sustentar e para fazer triunfar minha revolta contra a Igreja e eu vos entrego toda a autoridade religiosa”. (A Conjuração Anticristã, Capítulo IV, pág. 42)

No número de 29 de agosto de 1902, o Gaulois reproduziu um artigo do Opinion Nationale que remonta ao mês de julho de 1866. Aplaudia-se aí o triunfo da Prússia em Sadowa e dizia-se: “Somos pelo enfraquecimento da Áustria, porque a Áustria é uma potência católica que deve ser suplantada pela Prússia, baluarte do protestantismo no centro da Europa. Ora, a missão da Prússia é protestantizar a Europa, como a missão da Itália é destruir o pontificado romano. Eis as duas razões pelas quais nós somos simultaneamente a favor do engrandecimento da Prússia e do engrandecimento da Itália”. (A Conjuração Anticristã, Capítulo XLII, pág. 334-335)

A primeira obra foi dissolver a Cristandade, quebrar a unidade católica. Foi cumprida no século XVI, com as heresias e os cismas. A segunda, a que agora está terminando, foi subordinar as nações católicas às nações protestantes. Para isso houve acordo, mais ou menos aberto, entre a Inglaterra e a seita. No século XVIII a Inglaterra semeou as lojas em todos os pontos da Europa. (A Conjuração Anticristã, Capítulo XLIII, pág. 345)

Fazer de todos os Estados do antigo e do novo mundo departamentos de uma só e mesma república, sujeitar todos os povos ao governo de uma Convenção única, não é senão um aspecto do plano traçado pelo Poder Oculto que dirige a seita judaico-maçônica e através dela o movimento revolucionário. O plano inteiro foi exposto em 1861, nos Arquivos Israelitas com um estilete que grava todos os caracteres no espírito. “Assim como Jesus substituiu a autoridade dos deuses estabelecidos pela Sua e encontrou sua mais alta manifestação no seio de Roma, assim um messianismo dos novos dias deve eclodir e se desenvolver; assim uma Jerusalém da nova ordem, santamente assentada entre o Oriente e o Ocidente deve substituir a dupla cidade dos Césares e dos Papas”. A Jerusalém que deve substituir a cidade dos Césares é, vimos nos capítulos precedentes, a república universal. A Jerusalém da nova ordem que deve substituir a cidade dos Papas é o messianismo dos novos dias que vamos estudar agora. Essas são as duas naves do Templo que o Poder Oculto construiu através da ação combinada dos judeus e dos maçons com o concurso dos protestantes, que absolutamente não vêem que seu ódio contra Roma os empurra para a sua própria ruína. Internacionalistas, democratas e modernistas trabalham mais ou menos conscientemente para a mesma obra. (A Conjuração Anticristã, Capítulo XLIV, pág. 353)

Todo o espírito da Maçonaria é o mesmo do judaísmo, em suas crenças mais elementares, suas idéias, sua linguagem e principalmente em sua organização. A esperança que ilumina e suporta a Maçonaria é a mesma que ilumina e suporta Israel. Seu remate será esta maravilhosa casa de pregaria, da qual Jerusalém será o centro triunfante e símbolo. (“La Verite Israelite”, periódico judaico, de 1861, pg. 64)

É certo de que havia judeus na origem da Maçonaria. Certos ritos provam que eram judeus cabalísticos. (Bernard Lazare em “L’Antisemitisme”)
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