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A ORAÇÃO DO LEMBRAI-VOS E A CONVERSÃO DO MAÇOM-JUDEU ALFONSO RATISBONNE

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A MEDALHA MILAGROSA, A ORAÇÃO DO LEMBRAI-VOS E A CONVERSÃO DO MAÇOM-JUDEU ALFONSO RATISBONNE:
Em 1842, acorreu a Aparição de Nossa Senhora das Graças à Afonso Rastibonne (1812-1884). Ratisbonne era um maçom-judeu que odiava a Santa Igreja Católica (dizia que se algum dia mudasse de religião seria protestante, porém jamais Católico, pois o seu irmão mais velho Teodoro Ratisbonne era considerado traidor na família, ao ter abandonado o Judaísmo e tornado-se sacerdote Católico).
No Santuário de Nossa Senhora das Vitórias, onde trabalhava, fazia o piedoso sacerdote ferventes preces pela conversão do seu irmão Afonso que o não podia tolerar. Como explicar tamanho ódio contra seu bondoso irmão Teodoro, se Afonso era judeu religiosamente falando só de nome? É que ele se filiara a maçonaria e então era implacável inimigo dos cristãos.
Na véspera da morte do Conde de La Ferronays (antigo embaixador da França junto à Santa Sé, homem de grande virtude e piedade), o Barão Teodoro de Bussières (amigo de Teodoro Ratisbonne, irmão de Afonso Ratisbonne) conversou com o Conde sobre Afonso Ratisbonne e este rezou 100 (cem) vezes à oração do “Lembrai-Vos” (constituída por São Bernardo de Claraval) pela conversão de Ratisbonne a pedido do Barão. E só na véspera de sua partida, Afonso resolveu cumprir um dever social que lhe era penoso: foi deixar um cartão de visitas na casa do Barão, como despedida. Desejando evitar um encontro, Ratisbonne pretendia deixar discretamente o cartão e partir sem mais. O criado italiano do Barão, não entendeu o seu francês e o fez entrar no salão, indo chamar o dono da casa. Este foi cumprimentar o jovem judeu, e logo com ele estabeleceu relações cordiais, procurando atraí-lo para a Fé católica. Conseguiu, não sem insistência, que Afonso adiasse sua partida de Roma para poder assistir a uma cerimônia na Basílica de São Pedro. Conseguiu também, por meio de grande insistência inspirado pela graça, que Ratisbonne aceitasse uma Medalha Milagrosa e prometesse copiar uma oração muito bonita a Nossa Senhora: o Lembrai-Vos.
Quando o Barão de Bussières foi à Igreja de Sant'Andrea delle Fratte para tratar das solenes exéquias do Conde de La Ferronays, Ratisbonne acompanhou-o porém de mau humor, fazendo críticas violentas contra a Igreja e zombando das coisas católicas. Quando chegaram à igreja, o Barão pediu licença por alguns minutos e entrou na sacristia, para tratar do assunto que o levara até ali, e Afonso se pôs a percorrer uma das naves laterais, impedido de passar para o outro lado da igreja, pelos preparativos em curso para as exéquias do Conde na nave central. Quando, minutos depois, o Barão retornou em busca de Afonso, não o encontrou onde o havia deixado. Após muito procurar, foi dar com ele no outro lado da igreja, ajoelhado junto a um altar e soluçando. Ali já não estava um judeu, mas um convertido que ardentemente desejava o Santo Batismo. O que se passou nesses minutos, o próprio Ratisbonne narrou: "Eu estava havia pouco tempo na igreja, quando, de repente, senti-me dominado por uma inquietação inexplicável. Levantei os olhos; todo o edifício havia desaparecido à minha vista; tinha uma só capela, por assim dizer, concentrado toda a luz, e no meio desse esplendor apareceu, de pé sobre o altar, grandiosa, brilhante, cheia de majestade e de doçura, a Virgem Maria, tal como está na minha Medalha; uma força irresistível atraiu-me para Ela. A Virgem fez-me sinal com a mão para que eu me ajoelhasse, e pareceu-me dizer: muito bem! Ela não me disse nada, mas eu compreendi tudo".
11 dias após a aparição, Afonso Ratisbonne abjurou solenemente a maçonaria e recebeu o Santo Batismo na Igreja do Gesú das mãos do cardeal Patrizzi.
Foi batizado com o nome de Afonso Maria, Ratisbonne quis entrar na Companhia de Jesus, sendo ordenado sacerdote em 1847. Depois de algum tempo, por recomendação do Papa Pio IX, deixou a Companhia de Jesus e foi unir-se ao seu irmão Teodoro, para fundarem a Congregação dos Missionários de Nossa Senhora de Sion, dedicada à conversão dos judeus.
Fonte: Trechos extraídos do CATOLICISMO.


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A MAÇONARIA É ANTICATÓLICA

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Trechos dos Documentos Papais contra a Maçonaria:

"[...] Por conseguinte, tendo em mente o grande prejuízo que é muitas vezes causado por essas Sociedades ou Convenções não só para a paz do Estado temporal, mas também para o bem-estar das almas, e percebendo que eles não possuem, por qualquer das sanções civis ou canônica; e uma vez que Nós somos inspirados pela palavra divina que é a parte do fiel servo e do comandante da casa do Senhor para assistir dia e noite o açoite de tais homens contra o lar agindo como ladrões e, como raposas que procuram destruir a vinha; de fato, para evitar que os corações dos simples sejam pervertidos e os inocentes sejam feridos secretamente por suas flechas e para bloquear a ampla estrada que poderia ser aberta para a ação de pecado e pelas justas e razoáveis motivações conhecidas por Nós; e por isso, depois de ter tomado conselho de alguns de nossos Veneráveis Irmãos entre os Cardeais da Santa Igreja Romana, e também de nossa própria reflexão a partir de certos conhecimentos e de madura deliberação, com a plenitude do poder apostólico, que decidimos fazer e decretar que estas mesmas Sociedades, Companhias, Assembléias, Reuniões, Congregações,ou Convenções de Liberi Muratori ou de Franco-Maçons, ou de qualquer outro nome que estas possam vir a possuir, estão condenadas e proibidas, e por Nossa presente Constituição, válida para todo o sempre, condenadas e proibidas.

Deste modo, Nós ordenamos precisamente, em virtude da santa obediência, que todos os fiéis de qualquer estado, grau, condição, ordem, dignidade ou preeminência, seja esta clerical ou laica, secular ou regular, mesmo aqueles que têm direito a menção específica e individual, sob qualquer pretexto ou por qualquer motivo, devam ousar ou presumir o ingresso, propagar ou apoiar estas sociedades dos citados Liberi Muratori ou Franco-maçons, ou de qualquer outra forma como sejam chamados, recebê-los em suas casas ou habitações ou escondê-los, associar-se a eles, juntar-se a eles, estar presente com eles ou dar-lhes permissão para se reunirem em outros locais, para auxiliá-los de qualquer forma, dar-lhes, de forma alguma, aconselhamento, apoio ou incentivo, quer abertamente ou em segredo, direta ou indiretamente, sobre os seus próprios ou através de terceiros; nem a exortar outros ou dizer a outros,  incitar ou persuadir a serem inscritos em tais sociedades ou a serem contados entre o seu número, ou apresentar ou a ajudá-los de qualquer forma; devem todos (os fiéis) permanecerem totalmente à parte de tais Sociedades, Companhias, Assembleias, Reuniões, Congregações ou Convenções, sob pena de excomunhão para todas as pessoas acima mencionadas, apoiadas por qualquer manifestação, ou qualquer declaração necessária, e a partir da qual ninguém poderá obter o benefício da absolvição, mesmo na hora da morte, salvo através de Nós mesmos ou o Pontífice Romano da época.

Além disso, Nós desejamos  e ordenamos que todos os bispos e prelados, e outras autoridades locais, bem como os inquisidores de heresia, investiguem e procedam contra os transgressores, independentemente da situação, grau, condição, ordem de dignidade ou preeminência que venham a ter; e que venham a perseguir e punir a todos com as sanções competentes da mais alta suspeição de heresia. Para cada um destes e a todos destes Nós concedemos e garantimos a livre faculdade de solicitar o auxílio do braço secular, em caso de necessidade, para investigar e proceder contra aqueles mesmo transgressores e para persegui-los e puni-los de acordo com as competentes sanções. (Bula “In Eminenti Apostolatus Specula” do Papa Clemente XII de 1738)

"[...] “Na verdade, cada um de vocês conhece bem a natureza e as intenções de seitas, seja chamada Maçonaria ou algum outro nome. Quando se compara a natureza, propósito e amplitude do conflito travado em quase toda parte contra a Igreja, não se pode duvidar que a atual calamidade deve ser atribuída, na maior parte, às suas astúcias e maquinações. É através dessas sinagogas de Satanás que eles estabelecem sua forças, aperfeiçoam seus métodos e se juntam a batalha contra a Igreja de Cristo.” ... “Uma vez que essas coisas são assim, veneráveis irmãos, aplique todo o seu esforço para proteger os fiéis comprometidos com isso contra todas as armadilhas e contágio dessas seitas. Assim, traga de volta aqueles que infelizmente se juntaram a estas seitas. Exponha especialmente o erro daqueles que foram enganados ou aqueles que afirmam agora que as intenções dessas associações obscuras são só os trabalhos sociais, o progresso e o exercício de benefícios mútuos. Explique a eles a importância dos decretos pontificais que tratam desse assunto. Ensine-lhes também que estes decretos não se referem apenas aos grupos maçônicos da Europa, mas também aos da América e outras regiões do mundo.” (Bula “Etsi Multa Luctuosa” do Papa Pio IX de 1873).

"[...] Em primeiro lugar, arrancai à Maçonaria a máscara com que ela se cobre, e fazei-a ver tal qual é. Em segundo lugar, por Vossos discursos e por Cartas pastorais especialmente consagradas a esta questão, instruí Vossos povos; fazei-lhes conhecer os artifícios empregados por essas seitas para seduzir os homens e atraí-los às suas fileiras, mostra-lhes a perversidade das suas doutrinas e a infâmia dos seus atos. Lembrai-lhes que, em virtude das sentenças várias vezes proferidas pelos Nossos predecessores, nenhum católico, se quiser permanecer digno do seu nome e ter da sua salvação o cuidado que ela merece, sob qualquer pretexto, pode filiar-se à seita dos maçons. Que ninguém, pois, se deixe enganar por falsas aparências de honestidade. (Bula “Humanum Genus” do Papa Leão XIII de 1884).

20 DOCUMENTOS PAPAIS QUE CONDENAM A MAÇONARIA:

* “In Eminenti Apostolatus Specula” do Papa Clemente XII de 1738;
* “Provida Romanorum Pontificum” do Papa Bento XIV de 1751;
* “Ecclesiam A Jesu Christo” do Papa Pio VII de 1821;
* “Quo Graviora Mala” do Papa Leão XII de 1826;
* “Litteris Altero” do Papa Pio VIII de 1830;
* “Mirari Vos” do Papa Gregório XVI de 1832;
* “Qui Pluribus” do Papa Pio IX de 1846;
* “Quibus Quantisque Malis” do Papa Pio IX de 1846;
* “Apostolicae Sedis Moderationi” do Papa Pio IX de 1869;
* “Quamquam Dolores” do Papa Pio IX de 1873;
* “Etsi Multa Luctuosa” do Papa Pio IX de 1873;
* “Exortae in ista” do Papa Pio IX de 1876;
* “Etsi Nos” do Papa Leão XIII de 1882;
* “Humanum Genus” do Papa Leão XIII de 1884;
* “Officio Sanctissimo” do Papa Leão XIII de 1887;
* “Dall'alto dell'Apostolico Seggio” do Papa Leão XIII de 1890;
* “Inimica Vis” do Papa Leão XIII de 1892;
* “Custodi di quella Fede” do Papa Leão XIII de 1892;
* “Praeclara Gratulationis Publicae” do Papa Leão XIII de 1894;
* “Annum Ingressi” do Papa Leão XIII de 1902.
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PAPA SÃO PIO X CONTRA O SIONISMO (1904)

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