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O ABRAÇO MAÇÔNICO ENTRE ATENÁGORAS I & PAULO VI



( Durante o concílio liberal vaticano II, o modernista Paulo VI em 1964 foi o primeiro papa a voltar à Terra Santa e em Jerusalém especificamente no Monte das Oliveiras, Paulo VI deu o famoso abraço no patriarca "tortodoxo" Atenágoras I. )

Atenágoras I:

A Igreja Russa, tornou-se independente de Constantinopla em 1448, declarando-se autocéfala e elegendo o seu primeiro metropolita: o de Moscou. Assim nasceu a ideia de que a "primeira Roma" era herética, a segunda (Constantinopla) tinha caído nas mãos dos turcos, então Deus havia suscitado uma "terceira Roma": Moscou, e um novo imperador para defender a verdadeira Fé. Foi quando os príncipes moscovitas assumiram o título de "czar" (César em russo) e consideraram que tinham legítimos direitos a assumir como próprio o símbolo da Águia Bicéfala (tão caro ao simbolismo dos últimos altos graus do Rito Escocês Antigo e Aceito da Maçonaria).

Em 1589 a igreja transformou-se em patriarcado e a Pentarquia Ortodoxa ficou assim constituída: Constantinopla, Alexandria, Antioquia, Jerusalém e Moscou. A maçonaria que se desenvolveu nos quatro primeiros territórios sofria por parte da dominação turco-otomana. Na ortodoxia russa, ao contrário, achou um campo fértil para sua expansão, sobretudo a partir de 1776.

Atenágoras I (maçom do grau 33) foi eleito Patriarca Ecumênico em sucessão a Máximo V no dia 1 de novembro de 1948.

A harmonia que existia entre a maçonaria e a igreja ortodoxia russa, talvez fosse pelo caráter gnóstico encontrado na maçonaria e nos ortodoxos.

Em 6 de julho de 1996 foi instalado em Moscou o Supremo Conselho de Soberanos Grandes Inspetores-Gerais do Grau 33° do Rito Escocês Antigo e Aceito. Como primeiro Soberano Grande Comendador de Rússia foi instalado Vítor Kouznetsov, 33°.

Quem visitou a imponente Catedral de Kazan, com sua fachada similar à Basílica de São Pedro no Vaticano, pôde verificar em seu interior uma sala destinada à exibição de objetos maçônicos.

Paulo VI:

Durante a sua viagem à Terra Santa, em 1964, no Monte das Oliveiras, Paulo VI abraçou o Patriarca Ortodoxo Atenágoras I, o maçom de grau 33!

No dia 13 de Novembro de 1964, Paulo VI depõe no altar a “Tiara” (tríplice coroa, símbolo dos poderes do Papa), renunciando a ela definitivamente. Além disso, dará o “seu báculo” e o seu “anel” ao budista birmanês e maçom U’ Thant, Secretário-geral da ONU.

No dia 04 de outubro de 1965, Paulo VI na sua visita à ONU, antes de recitar o seu discurso humanista, entrou na “Meditation Room”, um santuário maçônico, no centro do qual está “um altar para um deus sem rosto”.

No dia 7 de Dezembro de 1965, na conclusão do Vaticano II, disse na homilia: «… A religião de Deus que Se fez Homem, encontrou-se com a religião do homem que se faz Deus»… É de observar que “a religião do homem que se faz Deus” é a religião maçônica. Mas “o homem que se faz Deus”, no entanto, comete o pecado de Lúcifer e segue o conselho da serpente bíblica: «Sereis como deuses”. Isto não é senão o pensamento do teólogo herege Teilhard de Chardin, maçom da Ordem Martinista e considerado a “alma” do Vaticano II. Nada de admirar, então, se na Comissão Diretiva para uma “Bíblia de concórdia”, Paulo VI quis também o grão-mestre do Grande Oriente de Itália, Prof. Giordano Gamberini, um dos fundadores e “bispo” da “igreja gnóstica” italiana, que é a “igreja satanista”, fundada na França, em 1888.

No dia 23 de Março de 1966, Paulo VI coloca no dedo do Ramsey, outro maçom, o seu “novo anel” conciliar, e depois, juntamente com ele, dá a “bênção” aos presentes.

Paulo VI anula a “censura” sobre a Maçonaria, pelo que o Grão-mestre Lino Salvini, em 18 de Março de 1978, poderá dizer: «As nossas relações com o Vaticano estão ótimas!» A Maçonaria, de fato, penetrou na Igreja de Paulo VI.

Em 3 de Junho de 1971, Paulo VI recebe em audiência pública, no Vaticano, membros da “Loja Maçônica” da B’nai B’rith, aos quais Paulo VI chamou “meus caros amigos”. No dia 29 de Novembro deste mesmo ano, “a Conferência dos Bispos Católicos e a Liga Antidifamação da B’nai B’rith anunciaram a formação de um, grupo comum de trabalho, destinado a examinar os problemas relativos à fé dos judeus e dos católicos.”

Paulo VI anulou a “censura” sobre a Maçonaria, e no dia 18 de Março de 1978 o Grão-mestre Lino Salvini disse: "As nossas relações com o Vaticano estão ótimas".

[ OS TORTODOXOS E OS MODERNISTAS, SÃO RESPECTIVAMENTE AUTORES E CO-AUTORES DOS HERÉTICOS - ERRONEAMENTE ECUMÊNICOS - "ENCONTROS DE ASSIS." ]

NOTA:

1) A Grande Loja Maçônica da Rússia, é com os seus onze fusos horários, a maior jurisdição territorial maçônica do mundo!

2) A Grande Oriente da Itália (GOI) está localizada em Roma, e é a loja maçônica com a maior quantidade de membros do mundo, com quase 25 mil inscritos!
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PACTO TRIPLO NO CONCÍLIO LIBERAL VATICANO II



PACTO TRIPLO NO CVII

1) "Maçons, o que quereis?” O que solicitais de nós? Tal é a pergunta que o Cardeal Bea fez aos Bnai B’rith antes do começo do Concílio: a entrevista foi relatada por todos os jornais de Nova Iorque, onde ela se realizou.

Os maçons responderam que queriam a “liberdade religiosa!”, o que quer dizer todas as religiões em plano de igualdade. A Igreja, de agora em diante, não há de ser chamada a única e verdadeira religião, o único caminho de salvação, a única admitida pelo Estado. Terminemos com estes privilégios inadmissíveis e declarai então a liberdade religiosa. Eles o conseguiram: foi a “Dignitatis Humanae”.

2) “Protestantes, o que quereis?” O que solicitais para que vos possamos satisfazer e rezar juntos?

A resposta foi: Trocai vosso culto, retirai aquilo que não podemos admitir!

Muito bem, lhes foi dito, inclusive os chamaremos quando formos elaborar a reforma litúrgica. Formular-vos-eis vossos desejos e a eles nos ajustaremos nosso culto! Assim aconteceu: foi a constituição sobre a liturgia “Sacrosanctum Concilium”, primeiro documento promulgado pelo Vaticano II, que dá os princípios e o programa detalhado da adaptação litúrgica, feita de acordo com o protestantismo; depois o “Novus Ordo Missae” promulgado por Paulo VI em 1969.

3) “Comunistas, o que solicitais, para que possamos ter a felicidade de receber alguns representantes da Igreja Ortodoxa Russa no Concilio?

Alguns emissários da K.G.B.:

A condição exigida pelo patriarca de Moscou, foi a seguinte: “Não condeneis o comunismo no Concílio, não faleis neste tema!”.

(Eu acrescentaria: sobretudo nada de consagrar a Rússia ao Coração Imaculado de Maria!) e também “manifestai a abertura do dialogo conosco”. E o acordo se fez, a traição foi consumada: “Estamos de acordo, não condenaremos o comunismo!”

Do Liberalismo à Apostasia (Dom Marcel Lefebvre)
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